www.googletagmanager.com SEMDESTUR - Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho Ir para conteúdo
×
Secretarias

Rodoviária

A Evolução da Rodoviária de Porto Velho: Uma Jornada de Transformação e Modernidade

Até o final da década de 1970, Porto Velho contava com uma antiga rodoviária localizada na esquina das avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas, um ponto que se tornou referência e epicentro da vida urbana da cidade. Esse local, além de servir como ponto de partida e chegada de passageiros, impulsionou o surgimento de uma feira popular conhecida como "Feira do Quilômetro 1". A feira se formou a partir da movimentação de pessoas que traziam produtos para comercializar no entorno da rodoviária, fortalecendo a economia local.

Com o passar do tempo, no início dos anos 1980, essa rodoviária foi desativada e substituída por uma nova estrutura construída na então Avenida John Kennedy, hoje conhecida como Avenida Jorge Teixeira. Esse período foi marcado por grande efervescência social, econômica e política na região, impulsionado pela criação do estado de Rondônia em 1981.


A Nova Rodoviária: Reflexo de uma Época de Mudanças


A construção da nova rodoviária ocorreu em um momento de intensos fluxos migratórios, especialmente de pessoas vindas do Sul do Brasil, como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A busca por melhores condições de vida trouxe para Rondônia milhares de famílias, atraídas por incentivos governamentais e promessas de prosperidade. Nesse contexto, a rodoviária foi planejada para ser mais que um terminal: era o símbolo de uma Porto Velho que emergia como "o novo Eldorado".

Simultaneamente à construção da rodoviária, a Avenida John Kennedy foi aberta e organizada, recebendo posteriormente o nome de Jorge Teixeira, em homenagem ao governador que estruturou Rondônia para se consolidar como estado. Sob a gestão de Jorge Teixeira, também foi construído o aeroporto que inicialmente foi batizado como Aeroporto do Belmont, hoje renomeado em sua homenagem.

Esse período de desenvolvimento foi marcado pela pavimentação da BR-364, uma estrada essencial que até então era de terra, dificultando o acesso à região. A pavimentação na década de 1980 simbolizou a integração de Rondônia ao restante do Brasil, abrindo caminhos para o fluxo de colonos, comerciantes e mercadorias.


A Rodoviária no Contexto de um Porto Velho Moderno


A nova rodoviária surgiu como reflexo de um momento de crescimento exponencial, recebendo migrantes que fugiam de conflitos no Sul, da seca no Nordeste ou que buscavam oportunidades em Rondônia. Ela atendeu às necessidades da época, integrando o movimento de pessoas e bens ao progresso da cidade. Ao longo dos anos, porém, o crescimento de Porto Velho revelou os limites da antiga estrutura, que já não atendia às demandas de uma cidade em constante expansão.

Hoje, uma nova rodoviária moderna, imponente e futurística é inaugurada, representando o que Porto Velho se tornou: uma cidade vibrante, referência na Amazônia Ocidental. O design arrojado da nova estrutura é uma síntese do papel acolhedor e inovador de Porto Velho, que se destaca em áreas como piscicultura, agricultura, comércio e turismo.


Porto Velho: A Cidade da Diversidade e da Acolhida


A história da rodoviária reflete a essência de Porto Velho, uma cidade construída por mais de 50 nacionalidades que trabalharam na construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e deixaram um legado de miscigenação e acolhimento. Essa característica única torna Porto Velho um símbolo de integração cultural no Brasil. A nova rodoviária traduz essa identidade, preparada para acolher todos os povos e regiões, reforçando o papel da cidade como porta de entrada para a Amazônia e como um lar para aqueles que buscam prosperidade.

Assim, a rodoviária não é apenas um ponto de chegada e partida; é um símbolo de transformação, modernidade e da contínua evolução de Porto Velho, que permanece fiel à sua vocação de acolher e crescer.

Fonte: Prof. Célio Leandro.



The Evolution of Porto Velho Bus Station: A Journey of Transformation and Modernity

Until the end of the 1970s, Porto Velho had an old bus station located on the corner of Sete de Setembro and Getúlio Vargas avenues, a point that became a reference and epicenter of the city's urban life. This location, in addition to serving as a departure and arrival point for passengers, boosted the emergence of a popular fair known as "Feira do Kilometer 1". The fair was formed from the movement of people bringing products to sell around the bus station, strengthening the local economy.

Over time, in the early 1980s, this bus station was deactivated and replaced by a new structure built on what was then Avenida John Kennedy, today known as Avenida Jorge Teixeira. This period was marked by great social, economic and political ferment in the region, driven by the creation of the state of Rondônia in 1981.


The New Bus Station: Reflection of a Time of Change

The construction of the new bus station occurred at a time of intense migratory flows, especially of people coming from the South of Brazil, such as Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul. The search for better living conditions brought thousands of families to Rondônia, attracted by government incentives and promises of prosperity. In this context, the bus station was planned to be more than a terminal: it was the symbol of a Porto Velho that was emerging as "the new Eldorado".

Simultaneously with the construction of the bus station, Avenida John Kennedy was opened and organized, later receiving the name Jorge Teixeira, in honor of the governor who structured Rondônia to consolidate itself as a state. Under the management of Jorge Teixeira, the airport was also built, initially named Belmont Airport, now renamed in his honor.

This period of development was marked by the paving of BR-364, an essential road that until then was dirt, making access to the region difficult. Paving in the 1980s symbolized Rondônia's integration with the rest of Brazil, opening paths for the flow of settlers, traders and goods.


The Bus Station in the Context of a Modern Old Port

The new bus station emerged as a reflection of a moment of exponential growth, receiving migrants fleeing conflicts in the South, the drought in the Northeast or seeking opportunities in Rondônia. It met the needs of the time, integrating the movement of people and goods with the city's progress.

Over the years, however, Porto Velho's growth revealed the limits of the old structure, which no longer met the demands of a city in constant expansion.

Today, a new modern, imposing and futuristic bus station is inaugurated, representing what Porto Velho has become: a vibrant city, a reference in the Western Amazon. The bold design of the new structure is a synthesis of the welcoming and innovative role of Porto Velho, which stands out in areas such as fish farming, agriculture, commerce and tourism.


Porto Velho: The City of Diversity and Welcoming

The history of the bus station reflects the essence of Porto Velho, a city built by more than 50 nationalities who worked on the construction of the Madeira-Mamoré Railway and left a legacy of miscegenation and hospitality. This unique characteristic makes Porto Velho a symbol of cultural integration in Brazil. The new bus station reflects this identity, prepared to welcome all peoples and regions, reinforcing the city's role as a gateway to the Amazon and as a home for those seeking prosperity.

Thus, the bus station is not just an arrival and departure point; It is a symbol of transformation, modernity and the continuous evolution of Porto Velho, which remains faithful to its vocation of welcoming and growing.

Source: Prof. Célio Leandro.



La evolución de la estación de autobuses de Porto Velho: un viaje de transformación y modernidad

Hasta finales de la década de 1970, Porto Velho contaba con una antigua estación de autobuses ubicada en la esquina de las avenidas Sete de Setembro y Getúlio Vargas, punto que se convirtió en referencia y epicentro de la vida urbana de la ciudad. Este emplazamiento, además de servir como punto de salida y llegada de pasajeros, impulsó el surgimiento de una feria popular conocida como "Feira do Kilómetro 1". La feria se formó a partir del movimiento de personas que acercaban productos para vender alrededor de la estación de autobuses, fortaleciendo la economía local.

Con el tiempo, a principios de la década de 1980, esta estación de autobuses fue desactivada y reemplazada por una nueva estructura construida en la entonces Avenida John Kennedy, hoy conocida como Avenida Jorge Teixeira. Este período estuvo marcado por un gran fermento social, económico y político en la región, impulsado por la creación del estado de Rondônia en 1981.


La nueva estación de autobuses: reflejo de una época de cambios

La construcción de la nueva estación de autobuses se produjo en un momento de intensos flujos migratorios, especialmente de personas provenientes del sur de Brasil, como Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul. La búsqueda de mejores condiciones de vida trajo a miles de familias a Rondônia. , atraídos por incentivos gubernamentales y promesas de prosperidad. En este contexto, la estación de autobuses fue proyectada para ser más que una terminal: era el símbolo de un Porto Velho que se perfilaba como "el nuevo Eldorado".

Simultáneamente a la construcción de la estación de autobuses, se abrió y organizó la Avenida John Kennedy, que luego recibió el nombre de Jorge Teixeira, en honor al gobernador que estructuró Rondônia para consolidarse como estado. Bajo la dirección de Jorge Teixeira también se construyó el aeropuerto, inicialmente denominado Aeropuerto de Belmont, ahora rebautizado en su honor.

Este período de desarrollo estuvo marcado por la pavimentación de la BR-364, una vía esencial que hasta entonces era de tierra, dificultando el acceso a la región. La pavimentación en la década de 1980 simbolizó la integración de Rondônia con el resto de Brasil, abriendo caminos para el flujo de colonos, comerciantes y mercancías.


La estación de autobuses en el contexto de un antiguo puerto moderno

La nueva estación de autobuses surgió como reflejo de un momento de crecimiento exponencial, recibiendo a migrantes que huyen de los conflictos en el Sur, de la sequía en el Nordeste o que buscan oportunidades en Rondônia. Respondió a las necesidades de la época, integrando el movimiento de personas y mercancías con el progreso de la ciudad. Sin embargo, con el paso de los años, el crecimiento de Porto Velho reveló los límites de la antigua estructura, que ya no respondía a las exigencias de una ciudad en constante expansión.

Hoy se inaugura una nueva estación de autobuses moderna, imponente y futurista, que representa lo que Porto Velho se ha convertido: una ciudad vibrante, una referencia en la Amazonia Occidental. El audaz diseño de la nueva estructura es una síntesis del papel acogedor e innovador de Porto Velho, que se destaca en áreas como la piscicultura, la agricultura, el comercio y el turismo.


Porto Velho: la ciudad de la diversidad y la acogida

La historia de la estación de autobuses refleja la esencia de Porto Velho, una ciudad construida por más de 50 nacionalidades que trabajaron en la construcción del Ferrocarril Madeira-Mamoré y dejaron un legado de mestizaje y hospitalidad. Esta característica única hace de Porto Velho un símbolo de integración cultural en Brasil. La nueva estación de autobuses refleja esta identidad, preparada para recibir a todos los pueblos y regiones, reforzando el papel de la ciudad como puerta de entrada a la Amazonia y como hogar de quienes buscan prosperidad.

Así, la estación de autobuses no es sólo un punto de llegada y salida; Es un símbolo de transformación, modernidad y continua evolución de Porto Velho, que permanece fiel a su vocación de acoger y crecer.

Fuente: Profr. Célio Leandro.

Compartilhe nas redes:

Utilizamos cookies em acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
2025 © Prefeitura de Porto Velho - RO - SMTI